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25/07/2020

Un dollaro bucato (1965 / Realizador: Giorgio Ferroni)

Tribunal de Appomattox, 9 de abril de 1865. O general Robert E. Lee rendeu-se ao general Ulysses S. Grant. Ao fim de quatro anos de conflito, a Guerra Civil Americana terminou. As fardas azuis venceram. Os uniformes cinzentos saborearam uma amarga derrota. Agora, todos fazem parte da União (pelo menos em teoria). Mas a Confederação não perdeu apenas a guerra. Perdeu o seu modo de vida, perdeu a sua riqueza, perdeu as suas infraestruturas, perdeu a sua mão-de-obra, perdeu o seu orgulho!

Estas pistolas não prestam para nada!

O capitão Gary O’Hara (o grande Giuliano Gemma) e o tenente Phillip O’Hara (o versátil Nazzareno “Neno” Zamperla) podem regressar a casa. Gary vai ter com a sua patroa (Evelyn Stewart) e Phil prefere ir para a cidade de Yellowstone em busca de trabalho e de uma nova vida.

Isto sim, é uma pistola em condições!

Meses mais tarde, Gary também vai para Yellowstone. Necessitado de emprego (e de cheta), depressa é contratado por um gajo todo pinoca chamado McCory (Peter Cross). O trabalho parece simples: limpar o sarampo ao rufião da cidade, um tal de Blackie. Será que Gary O’Hara está à altura do desafio? Uma coisa é certa: vai dar arraia… e da grossa!

O'Hara ouve as instruções de McCory.

Ao fim de 95 minutos de tiroteio, porrada, traições, voltas e reviravoltas, o enigma do dólar de prata furado e do revólver de cano serrado será desvendado numa magnífica cena noturna entre protagonista e vilão!

Luz e sombra!

Em dezembro de 2016, a editora norte-americana Wild East teve um rasgo de génio e lançou em DVD este filme sob o título “Blood for a Silver Dollar” juntamente com “Adios Gringo”, numa “double feature” de grande qualidade dedicada por inteiro ao nosso amigo Gemma. Para encerrar o tema, eis uma frase que faço questão de escrever em maiúsculas porque ainda pode haver por aí alguns vesgos que não enxergam um boi à frente do nariz: 
GIULIANO GEMMA, SOIS O MAIOR!!

02/04/2018

I due violenti (1964 / Realizador: Primo Zeglio)

Um indivíduo acusado de homicídio evade-se da cadeia. Ao ranger do Texas, Logan, que por acaso até é amigo de longa data do evadido, cabe a ingrata tarefa de captura-lo e devolvê-lo ao xilindró. O que acontece com relativa facilidade, mas faz o destino com que se cruzem com um bando de ladrões de gado e o presumível assassino escapa novamente. A missão de Logan fica portanto acrescida, recapturar o amigo e acabar com o pio da vilanagem local. Ora aqui está mais um filme decente do italiano Primo Zeglio (Winchester, uno entre mil; Los cuatro implacables), apoiado essencialmente nos traços clássicos do western americano, que é perfeitamente natural para um filme de 1964, portanto anterior ao boom do western-spaghetti. 

George Martin a preparar-se para a emboscada.

Dependendo do estado de espírito do espectador é filme para garantir um tempo bem passado, pelo menos eu posso dizer que me encaixei nesse grupo. Não consta que existam versões DVD do filme à venda, mas se vasculharem pela Internet encontrarão por aí versões Tvrip ripadas da televisão espanhola, são versões despidas de brilho, mas é melhor do que nada. Boa caçada! 

09/05/2017

Shango, la pistola infallibile (1970 / Realizador: Edoardo Mulargia)


Primeiro ponto: o nome do protagonista deste filme não é “Gringo” nem “Ringo” e nem sequer “Garringo”. Segundo ponto: o protagonista também não se chama “Django” ou “Cjamango” ou até mesmo “Durango”. Terceiro ponto: o ator Anthony Steffen, uma das grandes pérolas do western-spaghetti, desta vez encarna o personagem “Shango” (será uma mistura entre “Shane” e “Django”?), um tipo teso que nem um carapau cujo colt que empunha dispara um inesgotável número de balas sem recarregar uma única vez! Anthony Steffen e o realizador Edoardo Mulargia escreveram em parceria o argumento. E o que escreveram eles? A Guerra Civil Americana já terminou há seis meses. Num ponto isolado do país, um pelotão de soldados sulistas, liderados pelo fanático Major Droster, continuam com as armas em riste. 

Tortura à moda mexicana. 

Mercenários mexicanos sob o comando de Martinez aliaram-se aos rebeldes sulistas para ver se ganham uns trocos extra. Ambos os grupos mandam e desmandam numa aldeia onde moram apenas pobres agricultores mexicanos. O telégrafo não funciona e por isso é impossível saber notícias da frente de combate. O Major Droster é o único que sabe que a guerra já terminou mas não diz nada a ninguém porque o gajo não passa de um fanático de merda! 

Eduardo Fajardo, o habitual vilão de serviço.

Na floresta daquela zona há uma gaiola pendurada nas árvores. Está um homem lá dentro (prisioneiro, obviamente). O homem está fisicamente debilitado e não se lembra do que lhe aconteceu. O Major Droster liberta-o para que o prisioneiro sirva de bode expiatório e que seja acusado de matar o telegrafista. Mas o prisioneiro foge e deixa militares e mexicanos à rasca! Acolhido por uma família de camponeses, o homem recupera as suas faculdades físicas e mentais. 

Anthony Steffen no seu registo habitual. 

Ele é Shango, um Ranger americano que caiu numa emboscada quando liderava um pelotão de soldados ianques. Shango também sabe que o armistício foi há seis meses mas com fanáticos é impossível negociar. O colt de Shango é que vai falar alto e bem certeiro, disparando de todas as maneiras, feitios e posições (de pé, sentado, deitado no chão ou dentro de uma saca de serapilheira!). Quarto e último ponto: sendo conhecedor da filmografia western de António Luís de Teffé Von Hoolholtz, vulgo Anthony Steffen, diria que este é um dos seus melhores momentos.

14/02/2017

El sabor de la venganza (1963 / Realizador: Joaquín Luis Romero Marchent)

Com um título como este, não é preciso ter bola de cristal para adivinhar o que o futuro nos reserva, vingança, pois claro! Três irmãos assistem ao assassinato do seu pai às mãos de quatro foragidos. Os rapazes fazem-se homens mas a sede de vingança constantemente atiçada pela sua mãe, consome-os. A vingança pode ter vários sabores, Jeff (Richard Harrison) tenciona encontrar os bandidos que escaparam e levá-los à justiça, os outros dois preferem a simplicidade das leis do povão, justiça pelas próprias mãos. Tais desvios de identidade provocam grandes quezílias internas, que progressivamente afastam os irmãos. 

A gota de água dá-se quando uns bandidos lhes roubam algumas cabeças de gado. Os rancheiros interceptam facilmente os gatunos mas não lhe dão hipóteses de serem levados perantes os homens da lei, são antes selvaticamente mortos por Chris (Robert Hundar), que não está para aturar merdas. Jeff decide então abandonar o rancho para se tornar agente da lei. Na mesmíssima noite, Chris, embriagasse e acaba por abater um homem indefeso, não tendo outro remédio senão pôr-se na alheta. Separados, os irmãos seguirão diferentes pistas, atingindo eventualmente os mesmos resultados e o reencontro torna-se inevitável. A vingança será saboreada mas o seu gosto é amargo.

 Richard Harrison com cara de poucos amigos.

Esta produção ítalo-espanhola surge numa fase precoce do género, pelo que se entende as vénias feitas aos westerns americanos, cumprindo uma porrada daqueles clichés enfadonhos da corrente mais clássica. Muitas cenas de pancadaria, cowboys cantores, rodeos e afins. Já tenho dito, e por isso colecciono alguns inimigos, que esta é uma área onde normalmente não me misturo, mas admito que de quando a quando me cruzo com alguns exemplares bastantes eficazes, e deste gostei razoavelmente. 

Não faltaria trabalho a Fernando Sancho nos anos que se seguiriam.

Joaquín Luis Romero Marchent, hoje em dia notável pelo horror-western “Condenados a vivir” foi um dos primeiros a realizar westerns na europa (estreou-se com “El Coyote”, de 1954), aqui realiza uma história que escrita a meias com o irmão, e também ele realizador, Rafael Romero Marchent. A estrela da companhia é o americano Richard Harrison, que não abraçou à primeira esta ideia de fazer westerns em Espanha, voltando par as sandálias de gladiador. Só depois de Leone acender o rastilho é que mudaria de ideias, aí sim, ficaria de pedra e cal até que a coisa deu o pifo. Já Joaquín Luis Romero Marchent não demoraria muito a meter-se noutra, reunindo grande parte deste cast e equipa técnica, realiza “Antes llega la muerte”, outro a não perder!

18/03/2014

Indio Black, sai che ti dico: Sei un gran figlio di... (1970 / Realizador: Gianfranco Parolini)

México, 1867. O Imperador Maximiliano governa o país com mão de ferro. As suas tropas e os seus espiões controlam tudo e todos. Benito Juarez, o chefe da resistência, coloca em Ocaño a responsabilidade de recrutar o maior número possível de combatentes para ajudar a derrubar os inimigos mas poucos homens aceitam a missão. De seguida encontram-se com o famoso pistoleiro Sabata / Índio Black (Yul Brynner) e com o seu sócio Ballantine (Dean Reed). O grupo une forças e dirige-se para o quartel-general de Skimmel, o implacável oficial europeu que opera naquela zona, a fim de roubar o ouro do governo para financiar a revolução. A partir daqui temos muito tiroteio, explosões de fazer tremer a terra, porrada que até ferve e arriscadas acrobacias de fazer pele de galinha! Além dos carismáticos Yul Brynner e Dean Reed, o elenco é preenchido pelo barrigudo Pedro Sanchez, o ágil Sal Borgese, o gélido Gérard Herter e ainda uma breve aparição da belíssima Nieves Navarro.


Este filme suscita-me várias interrogações: o protagonista chama-se “Sabata” ou “Índio Black”? Este filme faz parte da “trilogia Sabata” ou apenas os dois filmes com Lee Van Cleef é que contam? Se Yul Brynner é definitivamente Sabata então porque é que Lee Van Cleef não foi o escolhido, já que no ano seguinte voltou a encarnar o personagem também sob a batuta de Parolini? Será que foi uma questão de dinheiro? Mas então Yul Brynner, um dos mais bem cotados atores daquela época, era mais barato do que Lee Van Cleef? Não creio. Assim se mantém um cisma que nunca foi devidamente explicado.


Talvez a ideia inicial fosse que Índio Black desse origem a uma nova sequela / trilogia mas como o sucesso de “Hei amico, c’è Sabata… hai chiuso!” no ano anterior foi grande a produção decidiu mudar o nome Índio Black para Sabata para lucrar mais alguns trocos, especialmente no mercado internacional. Não há dúvida que Índio Black e Sabata têm várias coisas em comum: ambos são excelentes atiradores, são motivados pelo dinheiro, têm um parceiro mexicano gordo e barbudo e beneficiam da espetacular destreza de acrobatas ciganos. Um deles até consegue lançar pequenas bolas explosivas com extraordinária precisão apenas com a ponta da bota! Imaginem a carreira que este tipo poderia ter tido no futebol de alta competição…

Mais alguns lobbys:



Trailer:

12/03/2012

Il venditore di morte (1971 / Realizador: Enzo Gicca Palli)

Este é o filme ideal para quem gosta da fusão de western-spaghetti, “giallo”, gótico e investigação criminal. Quem gosta de Gianni Garko e Klaus Kinski também deve ver este filme. Estamos perante um filme pouco conhecido que tem pouco tiroteio, tem um ritmo mais pausado e gira em torno de uma história de homicídio, sexo, roubo, traição e hipocrisia. Uma certa noite, numa pacata cidade do Oeste, onde os seu habitantes se orgulham do seu modo de vida aparentemente exemplar e sem mácula, acontece um inesperado assalto ao saloon, do qual resulta dois mortos e um ferido. Antes de iniciar uma investigação séria, o xerife deixa-se influenciar pelos cidadãos e manda prender Chester Conway (Klaus Kinski), conhecido rufião e malandro de primeira categoria.

Anda cá, que já te trato da saúde!

Este nega todas as acusações, insiste na sua inocência e diz ter um álibi. O advogado Jeff Plummer, agora desacreditado devido ao alcoolismo, presta-se a defender o réu na barra do tribunal. A audiência não passa de uma farsa e Conway é condenado à morte, apesar do testemunho abonatório de Polly (Gely Genka), a gerente do saloon / bordel. A sentença será executada brevemente e o advogado Plummer sabe que tem muito pouco tempo para provar a inocência do seu cliente. Para isso pede ajuda a Silver (Gianni Garko), um homem perspicaz cheio de recursos e amigo de longa data.

O detetive Silver a tabaquear.

No pouco tempo que dispõe, Silver corre por toda a cidade, investiga tudo e todos e depara-se com um ambiente de desconfiança, com cidadãos influentes a viver de aparências, a apregoar um fanatismo religioso e a defender um puritanismo bacoco e cínico! Cada vez que Silver parece estar mais próximo da verdade, um misterioso assassino consegue sempre eliminar eventuais testemunhas ou provas! O tempo passa e Chester Conway vê o seu pescoço cada vez mais perto da forca. Será que Silver o vai safar?

Kinski no hotel da barra cinzenta!

“O Preço do Ódio” (título em Portugal) é um filme interessante, com um orçamento curto, e que em certos momentos é muito semelhante ao bem conhecido cinema gótico italiano. A primeira vez que vi este western-spaghetti atípico foi há muitos anos em VHS. Confesso que naquela altura não me deixou deslumbrado mas reconheci-lhe algum valor. Hoje dou-lhe muito mais valor.

VHS sueca. Fonte

Há uma história curiosa sobre este filme: Segundo parece, este foi o primeiro western-spaghetti a incluir cenas de sexo hardcore! No entanto, essas cenas nunca foram incluídas na versão final mas nenhuma delas envolviam os atores principais. Quereria o realizador provocar o público através da nudez e do sexo explícito? Seria esta a nova fórmula dos westerns italianos dos anos 70? Provavelmente nunca saberemos… Mas as insinuações de cariz sexual são bem claras ao longo de todo o filme.

04/11/2010

Se incontri Sartana prega per la tua morte (1968 / Realizador: Gianfranco Parolini)


Em 1966 foi lançado “Mille dollari sul Nero”, um filme privado de grandes orçamentos mas que fez um sucesso inesperado nalguns mercados europeus, sobretudo na Alemanha onde chegou a ser distribuído sob o título “Sartana”. Neste filme, um tal General Sartana aterrorizava uma pacata cidade fronteiriça. O vilão morreria às mãos do seu irmão Johnny (interpretado pelo brasileiro Anthony Steffen) mas Sartana haveria de regressar à tela dois anos depois, com “Se incontri Sartana prega per la tua morte”. Desengane-se quem julgue que existe um mícron de paralelismo entre as duas películas! Mas considerado o sucesso obtido com “Mille dollari sul Nero”, uma sociedade ítalo-germânica (encabeçada por Aldo Addobbati) seria justificada, e eis que nasceu um dos personagens mais reconhecidos do western-spaghetti: Sartana!


“Se incontri Sartana prega per la tua morte” introduz um novo herói no género: um herói hábil com as cartas, cheio de truques e artimanhas, elegante e ganancioso. Esqueçam portanto o tipo mal-encarado e obcecado pelas suas vendettas pessoais. Sartana está aqui pelo dinheiro! Curiosamente o filme surge quase como uma resposta do western-spaghetti aos então rentáveis filmes da saga “James Bond”. Em vez de um sofisticado e galante Sean Connery o western europeu teria Gianni Garko, para sempre associado à personagem. Garko que curiosamente até já havia encarnado outra das famosas personagens do western-spaghetti, Django, numa das melhores adaptações não oficiais dessa personagem: “10.000 dollari per un massacro”.

Sartana surge aqui quase como um fantasma que cavalga na retaguarda de uma carruagem, esta é tomada pelo bando de Morgan (Klaus Kinski) que eliminam todos os passageiros. Mas Sartana é manhoso e não se deixa surpreender, reduzindo o bando a um monte de cadáveres. Pouco depois, um carregamento de ouro sai da cidade, mas não chega longe porque um outro bando lhe lança uma emboscada, estes a mando de um tal General Tampico, perdão: José Manuel Francisco Mendoza Montezuma de la Plata Carezza Rodriguez (interpretado pelo espanhol Fernando Sancho). Também estes bandidos não se fazem velhos, sendo massacrados por um terceiro bando de patifes: Lasky (William Berger) e seus associados. Estes últimos pensam então excluir o cabecilha das partilhas, mas antes que pudessem sequer abrir o recipiente do furto, são dizimados a tiro de metralhadora. Tudo isto em menos de 15 minutos! A intriga avoluma-se quando Lasky abre finalmente o cofre, onde afinal todo o volume é ocupado por calhaus. Onde estará afinal o ouro do banco e quem estará então por detrás desta aldrabice toda?


Que não restem dúvidas, o enredo de “Se incontri Sartana prega per la tua morte” é complicado, talvez até caótico e inexplicável. Mas esta subjectividade toda não funciona somente como ponto fraco, servindo sobretudo como justificação para as dezenas de cenas de pancadaria e tiroteio que a pouca mais de hora e meia do filme compila. Supostamente por limitações financeiras, as filmagens foram inteiramente rodadas em Itália (Marziana, arredores de Roma e vila Mussolini), e é aqui que reside uma das maiores falhas que tenho a apontar ao filme. Os cenários são pobres, demasiado verdes e demasiado idênticos a aterros ou barrancos. Uma produção como esta mereceria algum do deserto de Tabernas!

Apesar de tudo isso, considero-o um divertidíssimo filme de acção. E os consumidores de cinema western dos anos 60 também o acharam, tornando o filme e as suas consequentes sequelas numa das mais rentáveis franquias do western-spaghetti. Já Parolini conseguiria com esta exposição, um incremento nos níveis orçamentais dos seus projectos, o que lhe permitiria lançar-se em novos voos. Iniciando no ano seguinte as aventuras de outra das mais míticas personagens que o western europeu conheceu, Sabata!


Em Portugal “Se incontri Sartana prega per la tua morte” foi lançado como “Sartana reza pela tua morte”, que nos bons velhos tempos do VHS era facilmente encontrado nos videoclubes nacionais. Infelizmente a evolução para o formato DVD não beneficiou nenhum dos filmes da saga pelas nossas paragens. Internacionalmente, destaco mais uma vez o papel da Wild East, que lançou o filme na sua “Spaghetti Western Collection”. Mas infelizmente o Vol. 11 da colecção está há muito esgotado, atingindo esta edição o estatuto dos coleccionáveis. Quem a quiser ter em casa pode sempre resgatá-la em lojas como a Amazon.com, por uns “meros” 99.95 dólares!


Um punhado de lobby cards utilizados na promoção do filme na Alemanha:




Trailer: