Alan Steel está em apuros!
O capitão ianque Jeff Madison e os seus soldados caem numa emboscada. O inimigo é um grupo de militares rebeldes sob as ordens de Machedo. Os homens do capitão Madison são fuzilados. O oficial é barbaramente torturado com murros, pontapés, dois tiros na mão direita e uma chuva de escarretas! Os bandidos abandonam o prisioneiro amarrado ao chão e em muito mau estado. Praticamente à beira da morte, Madison é salvo por uma bela jovem índia. O sentimento de raiva é cada vez mais ardente. Mas como pode Madison vingar-se se a sua mão direita ficou inutilizada para sempre?
Frank Braña com cara de maluco!
Filho do cineasta Roberto Bianchi Montero, Mario Bianchi deixou a sua função de assistente de realização para ele próprio se tornar realizador. Os seus westerns não gozam de grande reputação nem de grande culto. Da sua curta filmografia western, aconselho vivamente três registos seus: o inquietante “Hai Sbagliato… Dovevi Uccidermi Subito!”, com Robert Woods, o misterioso “In Nome Del Padre, Del Figlio e Della Colt”, com Craig Hill, e este muito violento “Fast Hand is Still My Name” (título internacional), com Alan Steel, o tal rapazinho italiano que fez carreira graças a muito trabalho físico e mental. Um verdadeiro “self-made man”, diria eu!
Vi este uma vez. Uma edição bootleg do Franco Cleef. Sofre do clime low budget mas não é horrível.
ResponderEliminarEu gosto bastante deste filme. É, para mim, o melhor western de Mario Bianchi. O baixo orçamento é mais do que evidente mas acho que é exatamente isso que dá ao filme uma aura especial.
ResponderEliminarNeste filme há uma canção interpretada por Ann Collin intitulada "That Man".
ResponderEliminarAnn Collin também cantou duas outras canções num outro western, "Prega il morto e ammazza il vivo". As canções chamam-se "Who is that man?" e "I'm not your pony".
Filme que diverte de tão tosco que é.
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